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quarta-feira, 2 de março de 2016

Ao Chile numa moto - 18º dia

Por mais que eu dormisse, eu não descansava. E o dia de hoje foi ainda pior que o anterior. Além da presente dor nas costas e estradas em péssimas condições, apareceu a chuva, que nos acompanhou por praticamente todo o trajeto. Senti mais frio aqui do que na travessia do Paso de Jama, a 4800 metros de altitude. Estava ensopado, chegamos a enfrentar uma tempestade já perto de Curitiba, caso ela continuasse teríamos que abortar o plano inicial e pernoitar em algum lugar na estrada.

Mas conseguimos chegar em Curitiba, todos molhados, mas com um hotel já reservado. O que ajudou a não piorar o dia.

Chegamos no hotel, estendemos as roupas encharcadas, na tentativa inútil de secá-las, tomamos um bom banho quente e fomos buscar por comida. A região que ficamos não favoreceu para isso. Os restaurantes que ali haviam era muito caros, e com pratos parecidos aos que comemos fora do Brasil. Para a nossa sorte, havia serviço de copa no próprio hotel e acabamos comendo por lá mesmo.

Detalhe, assim que chegamos em Curitiba a chuva parou. Parou e sumiu.


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