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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Ao Chile numa moto - 13º dia

Dessa vez o café da manhã foi mais robusto, mas nada que se compare ao do Brasil. Saímos do hotel com a ideia de conhecer mais Santiago. A ideia inicial era tentar ir ver a neve, em Valle Nevado, a aproximadamente 75 km do centro, mas desistimos, pois queríamos dar um descanso para as motos. Então seguimos a pé até um centro de informações turísticas e pegamos um mapa com indicações de lugares para visitar.

Seguimos de metro até a região de Bellavista, onde subimos de Funicular para o mirante do Santuario de la Inmaculada Concepción. Uma bela vista de toda a cidade, com a cordilheira e seu topo coberto de neve ao fundo.

Entrada do Finucular

Bela vista de Santiago com a Cordilheira ao fundo

De la seguimos por uma trilha no meio da mata até chegar no Parque de Las Esculturas, um museu ao ar livre, com belas obras contracenando com espaço urbano da grande cidade. Almoçamos por ali mesmo e seguimos a pé para o Parque Bicentenario, onde se encontra a enorme escultura La Busqueda. Voltamos a pé para o hotel e enfim descansamos. Naquela noite voltamos ao restaurante italiano para mais uma noite de massas, prontos para encarar o dia seguinte, o inicio da volta para casa.


Off Road a pé.

La Busqueda


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Ao Chile numa moto - 12º dia

Chegamos em Santiago por volta das 16h, horário local. Em tempo de levar as motos para a avenida Las Condes, onde podemos encontrar as concessionarias para uma manutenção básica. Troca de óleo para a Suzuki e a Honda e troca da pastilha traseira da minha Tiger.

Triumph Chile

O transito em Santiago é bem tenso. Motoristas nervosos, que buzinam por qualquer motivo, motos que passam em qualquer espaço disponível. Cruzamentos lotados a cada virada de sinal.

Assim que as motos foram liberadas das respectivas oficinas, seguimos para o centro da cidade, em busca de um hotel, já que naquela região já não havia mais vagas.

Chegar no centro com aquele transito foi complicado, mas chegamos com o dia ainda claro. Hospedamos num hotel caricato, com características de um barco da década de 90. O hotel foi construído em 1935, era antigo mas confortável. Com quartos grandes e aconchegantes.

Decidimos que ficaríamos um dia descansando na cidade. Naquela noite fugimos dos restaurantes típicos e jantamos uma boa massa, num restaurante italiano.

Voltamos para o hotel debaixo de uma fina chuva, um bom convite para uma ótima noite de sono.


Cap Ducal, navio ou hotel?