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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Ao Chile numa moto - 3º dia

No dia seguinte, acordamos cedo, tomamos o desayuno, bem diferente do Brasil, aqui você não se serve, é servido. “Cafe o té?”, e te trazem um pratinho com pães e croissants contados de acordo com o número de pessoas, e pronto. Nada de um buffet self-service como temos aqui nos hotéis brasileiros.

Abastecidos, continuamos nossa viagem pela Argentina, destino do dia, Presidencia Roque Saenz Pena. Nossa maior preocupação nesse dia foi de evitar a famosa polícia argentina da cidade de Corrientes. Lá, motos são proibidas de passar pela pista central, então pegamos a primeira entrada da cidade, e fomos por dentro, até chegar na orla e ver a ponte sobre o rio Parana. Dessa forma chegamos sem problemas na ponte, e cruzamos o rio, sentido Resistencia.

Fila para abastecer em Corrientes

A famosa ponte sobre o Rio Paraná


Começa então a longa reta do Chaco, na RN 16. Pude usufruir do cruise control da minha moto, descansando a mão direita e acenando para os locais, que por aqui, não se preocupam em utilizar o “casco” ao pilotar suas motocicletas.

Sin casco

Chegamos ainda cedo em Presidencia Roque Saenz Pena. Procuramos por um hotel, dessa vez com a conversão de moedas na ponta do lápis, mas nem precisamos, pois o hotel aceitava pagamento em reais. Depois de um bom banho, fomos passear pela cidade, a procura de um restaurante.

Nesse dia descobrimos o quão diferente é a comida fora do Brasil. Por aqui você não encontra restaurantes com self service, é sempre a la carte. Não tem feijão. O principal aqui é a carne, e se você quiser, pode pegar uma guarnição, seja arroz ou salada. Eu sou chato para comida, mas tive que me virar. Dessa vez foi um pedaço de frango com salada. Prato que serve duas pessoas tranquilamente.


Voltamos para o hotel e dormimos bem, o dia seguinte seria um dos mais puxados. Tentaríamos chegar a Purmamarca, 750 km para percorrer.

Tome reta...

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